ALARME DE INCÊNDIO
Os alarmes de incêndio podem ser manuais ou automáticos. Os detectores de fumaça, de calor ou de temperatura acionam automaticamente os alarmes.
O alarme deve ser audível em todos os setores da área abrangida pelo sistema de segurança.
As verificações nos alarmes precisam ser feitas periodicamente, seguindo as instruções do fabricante.
A edificação deve contar com um plano de ação para otimizar os procedimentos de abandono do local, quando do acionamento do alarme.
Sistema de Som e Interfonia
Os sistemas de som e interfonia devem ser incluídos no plano de abandono do local e devem ser verificados e mantidos em funcionamento de acordo com as recomendações do fabricante.
CIRCULAÇÃO:
Mantenha sempre desobstruídos corredores, escadas e saídas de emergência, sem vasos, tambores ou sacos de lixo.
Jamais utilize corredores, escadas e saídas de emergência como depósito, mesmo que seja provisoriamente.
Nunca guarde produtos inflamáveis nesses locais.
As coletas de lixo devem ser bem planejadas para não comprometer o abandono do edifício em caso de emergência.
As portas corta-fogo não devem Ter trincos ou cadeados. Conheça bem o edifício em que você circula, mora ou trabalha, principalmente os meios de escape e as rotas de fuga.
Quase todos os materiais são combustíveis; no entanto, devido a diferença na sua composição, queimam de formas diferentes e exigem maneiras diversas de extinção do fogo. Convencionou-se dividir os incêndios em quatro classes.
Veja TABELA DE CLASSES A SEGUIR:
TABELA DE CLASSES DE INCÊNDIO E DOS AGENTES EXTINTORES MAIS USADOS
CLASSES DE INCÊNDIO TIPOS DE EXTINTORES ÁGUA PRESSURIZADA GÁS CARBÔNICO ESPUMA PÓ QUÍMICO SECO
“A”De superfície e profundidade planos: lixo, fibras, papéis, madeiras etc. SIM Excelente eficiência NÃO Não tem eficiência NÃO Insuficiente NÃO Não tem eficiência
“B”De superfície Querosene:Gasolina, óleos, tintas, graxa, gases, etc. NÃO Não tem eficiência SIM Boa eficiência SIM Ótima eficiência jogar indiretamente SIM Ótima eficiência
“C”Equipamentos elétricos energizados NÃO Não tem eficiência SIM Ótima eficiência NÃO Perigoso, conduz eletricidade SIM Boa eficiência, contudo, pode causar danos em equipamentos danificados
“D”Materiais pirofóricos: Motores de carro. NÃO Obs.: poderá ser usado água em último caso (se não houver PQS) NÃO NÃO SIM
COMO OPERÁ-LOS a) Puxe a trava, rompendo o lacreb) Aperte o gatilho) Dirija o jato à base do fogo a) Retire o grampo b) Aperte o gatilho c) Dirija o jato à base do fogo a) Vire o aparelho com a tampa para baixo b) Dirija o jato à base do fogo a) Puxe a trava, rompendo o lacre ou acione a válvula do cilindro de gás (pressurizável) b) Aperte o gatilho ou empunhe a pistola difusora c) Ataque o fogo
EFEITO resfriamento abafamento
PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS
O perceber um princípio de incêndio, acione imediatamente o alarme e aja de acordo com o plano de evacuação. Logo a seguir, chame o Corpo de Bombeiros pelo TELEFONE 193.
A uma ordem da Equipe de Emergência, encaminhe-se sem correria, para a saída indicada e desça (NÃO SUBA) pela escada de segurança. NUNCA USE OS ELEVADORES.
Se tiver que atravessar uma região em chamas, procure envolver o corpo com algum tecido molhado não-sintético. Isso dará proteção ao seu corpo e evitará que se desidrate. Proteja os olhos e a respiração; são as partes mais sensíveis, que a fumaça provocada pelo fogo pode atingir primeiro. Use máscara de proteção ou, no mínimo, uma toalha molhada no rosto.
PREVENÇÃO
As causas de um incêndio são as mais diversas: descargas elétricas, atmosféricas, sobrecarga nas instalações elétricas dos edifícios, falhas humanas (por descuido, desconhecimento ou irresponsabilidade) etc.
Os cuidados básicos para evitar e combater um incêndio, indicados a seguir, podem salvar vidas e bens patrimoniais.
CUIDADOS BÁSICOS:
Não brinque com fogo! Um cigarro mal apagado jogado descuidadamente numa lixeira pode causar uma catástrofe. Apague o cigarro antes de deixá-lo em um cinzeiro ou de jogá-lo em uma caixa de areia. Cuidado com fósforos. Habitue-se a apagar os palitos de fósforos antes de jogá-los fora. Obedeça às placas de sinalização e não fume em locais proibidos, mal ventilados ou ambientes sujeitos à alta concentração de vapores inflamáveis tais como vapores de colas e de materiais de limpeza.
Evite usar espiriteira. Sua utilização é insegura.
Nunca apoie velas sobre caixas de fósforos nem sobre materiais combustíveis.
Não utilize a casa de força, casa de máquinas dos elevadores e a casa de bombas do prédio, como depósito de materiais e objetos. São locais importantes e perigosos, que devem estar sempre desimpedidos.
As baterias devem ser instaladas em local de fácil acesso e ventilado. Não é recomendado o uso de baterias automotivas.
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
Antes de instalar um novo aparelho, verifique se não vai sobrecarregar o circuito.
Utilize os aparelhos elétricos somente de modo especificado pelo fabricante.
EQUIPE DE EMERGÊNCIA
A equipe de emergência é a Brigada de Combate a Incêndio. Ë uma equipe formada por pessoas treinadas com conhecimento sobre prevenção contra incêndio, abandono de edificação, pronto-socorro e devidamente dimensionada de acordo com a população existente na edificação.
Cabe à esta equipe a vistoria semestral nos equipamentos de prevenção e combate a incêndios, assim como o treinamento de abandono de prédio pelos moradores e usuários.
A relação das pessoas com dificuldade de locomoção, permanente ou temporária, deve ser atualizada constantemente e os procedimentos necessários para a retirada dessas pessoas em situações de emergência devem ser previamente definidos. A equipe de emergência deve garantir a saída dos ocupantes do prédio de acordo com o “Plano de Abandono”, não se esquecendo de verificar a existência de retardatários em sanitários, salas e corredores. O sistema de alto-falantes ajuda a orientar a saída de pessoas; o locutor recebe treinamento e precisa se empenhar para impedir o pânico. A relação e localização dos membros da equipe de emergência deve ser conhecida por todos os usuários.
HIDRANTES E MANGOTINHOS
IMPORTANTE: Para recarga ou teste hidrostático escolha uma firma IDÔNEA.
Os hidrantes e mangotinhos devem ser mantidos sempre bem sinalizados e desobstruídos.
A caixa de incêndio contém:
· Registro globo com adaptador, mangueira aduchada (enrolada pelo meio) ou ziguezague, esguicho regulável (desde que haja condição técnica para seu uso), ou agulheta, duas chaves para engate e cesto móvel para acondicionar a mangueira.
· mangotinho deve ser enrolado em “oito” ou em camadas nos carretéis e pode ser usado por uma pessoa apenas. Seu abrigo deve ser de chapa metálica e dispor de ventilação.
Verifique se:
a) A mangueira está com os acoplamentos enrolados para fora, facilitando o engate no registro e no esguicho
b) A mangueira está desconectada do registro
c) estado geral da mangueira é bom, desenrole-a e cheque se não tem nós, furos, trechos desfiados, ressecados ou desgastados
d) registro apresenta vazamento ou está com o volante emperrado; e) Há juntas amassadas
f) Há água no interior das mangueiras ou no interior da caixa hidrante, o que provocará o apodrecimento da mangueira e a oxidação da caixa.
ATENÇÃO: Nunca jogue água sobre instalações elétricas energizadas.
· Nunca deixe fechado o registro geral do barrilete do reservatório d’água. (O registro geral do sistema de hidrantes localiza-se junto à saída do reservatório d’água).
· Se for preciso fazer reparo na rede, certifique-se de que, após o término do serviço, o registro permaneça aberto.
· Se a bomba de pressurização não der partida automática, é necessário dar partida manual no painel central, que fica próximo à bomba de incêndio.
· Nunca utilize a mangueira dos hidrantes para lavar pisos ou regar jardins.
· Mantenha sempre em ordem a instalação hidráulica de emergência, com auxílio de profissionais especializados.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
A iluminação de emergência, que entra em funcionamento quando falta energia elétrica, pode ser alimentada por gerador ou bateria e acumuladores (não automotiva).
A iluminação de emergência é obrigatória nos elevadores.
Faça constantemente a revisão dos pontos de iluminação.
Baterias:
As baterias devem ser instaladas acima do piso e afastadas da parede, em local seco, ventilado e sinalizado.
Providencie a manutenção periódica das baterias, de acordo com as indicações do fabricante; devem ser verificados seus terminais (pólos) e a densidade do eletrólito.
INSTALAÇÕES DE GÁS
Somente pessoas habilitadas devem realizar consertos ou modificações nas instalações de gás. Sempre verifique possíveis vazamentos no botijão, trocando-o imediatamente caso constate a mínima irregularidade.
O botijão que estiver visualmente em péssimo estado deve ser imediatamente recusado.
Para verificar vazamento, nunca use fósforos ou chama, apenas água e sabão.
Nunca tente improvisar maneiras de eliminar vazamentos, como cera, por exemplo. Coloque os botijões sempre em locais ventilados.
Sempre rosqueie o registro do botijão apenas com mas mãos, para evitar rompimento da válvula interna.
Aparelhos que usam gás devem ser revisados pelo menos a cada dois anos.
Vazamento de Gás sem Chama:
Ao sentir cheiro de gás, não ligue ou desligue a luz nem aparelhos elétricos.
Afaste as pessoas do local e procure ventilá-lo.
Feche o registro de gás para restringir o combustível e o risco de propagação mais rápida do incêndio.
Não há perigo de explosão do botijão ao fechar o registro. Se possível, leve o botijão para local aberto e ventilado.
Vazamento de Gás com Chama:
Feche o registro e gás. Retire todo o material combustível que esteja próximo do fogo.
Incêndio com Botijão no Local:
Se possível, retire o botijão do local antes que o fogo possa atingí-lo.
Em todas essas situações, chame os BOMBEIROS – telefone 193.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
A sobrecarga na instalação é uma das principais causas de incêndios. Se a corrente elétrica está acima do que a fiação suporta, ocorre superaquecimento dos fios, podendo dar início a um incêndio. Por isso:
Não ligue mais de um aparelho por tomada. Esta é uma das causas de sobrecarga na instalação elétrica;
Não faça ligações provisórias. Tome sempre cuidado com as instalações elétricas. Fios descascados quando encostam um no outro, provocam curto-circuito e faíscas. Chame um técnico qualificado para executar ou reparar as instalações elétricas ou quando encontrar um dos seguintes problemas:
Constante abertura dos dispositivos de proteção (disjuntores)
Queimas freqüentes de fusíveis;
Aquecimento da fiação e/ou disjuntores;
Quadros de distribuição com dispositivos de proteção do tipo chave-faca com fusíveis cartucho ou rolha. Substitua-os por disjuntores ou fusíveis do tipo Diazed ou NH;
Fiações expostas (a fiação deve estar sempre embutida em eletrodutos)
Lâmpadas incandescentes instaladas diretamente em torno de material combustível, pois, elas liberam grande quantidade de calor;
Inexistência de aterramento adequado para as instalações e equipamentos elétricos, tais como: torneiras e chuveiros elétricos, ar condicionado, etc.;
Evite aterrá-los em canos d’água.
ATENÇÃO: toda a instalação elétrica tem que estar de acordo com a Norma Brasileira NBR 5410 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
INSTALAÇÕES FIXAS DE COMBATE A INCÊNDIO
As instalações fixas de combate a incêndios destinam-se a detectar o início do fogo e resfriá-lo.
Os tipos são:
a) Detector de fumaça;
b) Detector de temperatura;
c) Detector de chama;
d) Chuveiro automático: redes de pequenos chuveiros no teto dos ambientes;
e) Dilúvio : gera um nevoeiro d’água;
f) Cortina d’água: rede de pequenos chuveiro afixados no teto, alinhados para, quando acionados, formar uma cortina d’água;
g) Resfriamento: rede de pequenos chuveiros instalados ao redor e no topo de tanques de gás, petróleo, gasolina e álcool. Geralmente são usados em áreas industriais;
h) Halon: a partir de posições tomadas pelo Ministério da Saúde, o Corpo de Bombeiros tem recomendado a não utilização desse sistema, uma vez que seu agente é composto de CFC, destruidor da camada de ozônio.
LAVAGEM DE ÁREAS COMUNS
Evite sempre que águas de lavagem atinjam os circuitos elétricos e/ou enferrujem as bases das portas corta-fogo.
Não permita jamais que a água se infiltre pelas portas dos elevadores, pois isso pode provocar sérios acidentes.
LIXEIRAS
As portas dos dutos das lixeiras devem estar fechadas com alvenaria, sem possibilidade de abertura, para não permitir a passagem da fumaça ou gases para as áreas da escada ou entre andares do edifício.
EXTINTORES DE INCÊNDIO:
Os extintores de incêndio devem ser apropriados para o local a ser protegido.
Verifique constantemente se:
· acesso aos extintores não está obstruído;
· manômetros indica pressurização (faixa verde ou amarela);
· aparelho não apresenta vazamento
· Os bicos e válvulas da tampa estão desentupidos
· Leve qualquer irregularidade ao conhecimento do responsável para que a situação seja rapidamente sanada
A recarga do extintor deve ser feita:
· Imediatamente após ter sido utilizado;
· Caso esteja despressurizado (manômetro na faixa vermelha)
· Após ser submetido a este hidrostático
Tais procedimentos devem ser verificados pelo zelador e fiscalizado por todos.
Mesmo não tendo sido usado o extintor, a recarga deve ser feita:
· Após 1 (um) ano: tipo espuma;
· Após 3 (rês) anos: tipo Pós Químico Seco e Água Pressurizada;
· Semestralmente: se houver diferença de peso que exceda 5% (tipo Pó Químico Seco e Água Pressurizada), ou 10% (tipo CO2)
Esvazie os extintores antes de enviá-los para recarga
Programe a recarga de forma a não deixar os locais desprotegidos;
A época de recarga deve ser aproveitada para treinar as equipes de emergência.
O Corpo de Bombeiros exige uma inspeção anual de todos os extintores, além dos testes hidrostáticos a cada cinco anos, por firma habilitada. Devem ser recarregados os extintores em que forem constatados vazamentos, diminuição de carga ou pressão e vencimento de carga.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
Há três meios de extinguir o fogo:
Abafamento:
Consiste em eliminar o comburente (oxigênio) da queima, fazendo com que ela enfraqueça até apagar-se. Para exemplificar, basta lembrar que quando se está fritando um bife e o óleo liberado entra em combustão, a chama é eliminada pelo abafamento ao se colocar a tampa na frigideira. Reduziu-se a quantidade de oxigênio existente na superfície da fritura. Incêndios em cestos e lixo podem ser abafados com toalhas molhadas de pano não-sintético. Extintores de CO2 são eficazes para provocar o abafamento.
Retirada do Material:
Há duas opções de ação na retirada de material:
a) Retirar o material que está queimando, a fim de evitar que o fogo se propague;
b) Retirar o material que está próximo ao fogo, efetuando um isolamento para que as chamas não tomem grandes proporções.
Resfriamento:
O resfriamento consiste em tirar o calor do material. Para isso, usa-se um agente extintor que reduza a temperatura do material em chamas. O agente mais usado para combater incêndios por resfriamento ‘a água.
O USO DOS EXTINTORES
Instruções para o uso de extintor de água pressurizada. Repare se no extintor tem tudo o que está descrito:
1. Etiqueta ABNT
2. Etiqueta de advertência
3. Etiqueta indicativa de operação
4. Recipiente
5. Bico ejetor
6. Orifício para alívio de pressão
7. Tampa com junta de vedação interna
8. Cilindro e gás
9. Etiqueta indicativa de classe
1. Etiqueta ABNT
2. Etiqueta de advertência
3. Etiqueta indicativa de operação
4. Recipiente
5. Tubo sifão
6. Manômetro
7. Gatilho
8. Difusor
9. Mangueira
10. Alça de transporte
11. Trava de segurança
12. Etiqueta indicativa da classe
O USO DOS HIDRANTES
São necessárias, no mínimo, duas pessoas para manusear a mangueira de um hidrante. A mangueira deve ser acondicionada na caixa de hidrante em função do espaço disponível para manuseá-la, a fim de facilitar sua montagem para o combate ao fogo.
PORTAS CORTA-FOGO
As portas corta-fogo são próprias para isolamento e proteção das rotas de fuga, retardando a propagação do fogo e da fumaça.
Elas devem resistir ao calor por 60 minutos, no mínimo (verifique se está afixado o selo de conformidade com a ABNT). Toda porta corta-fogo deve abrir sempre no sentido de saída das pessoas.
Seu fechamento deve ser completo. Além disso, elas nunca devem ser trancadas com cadeados ou fechaduras e não devem ser usados calços, cunhas ou qualquer outro artifício para mantê-las abertas. Não se esqueça de verificar constantemente o estado das molas, maçanetas, trincos e folhas da porta.
ROTAS DE FUGA
Corredores, escadas, rampas, passagens entre prédios geminados e saídas, são rotas de fuga e estas devem sempre ser mantidas desobstruídas e bem sinalizadas.
IMPORTANTE: Conheça a localização das saídas de emergência das edificações que adentrar.
Só utilize áreas de emergência no topo dos edifícios e as passarelas entre prédios vizinhos na total impossibilidade de se utilizar a escada de incêndio.
As passarelas entre prédios tem que estar em paredes cegas ou isoladas das chamas.
LEMBRE-SE: é sempre aconselhável DESCER.
Características Técnicas
Mangueira de incêndio com reforço têxtil singelo confeccionado 100% em fio de poliéster de alta tenacidade
Tecimento horizontal (tipo tela), na cor branca e tubo interno de borracha sintética, na cor preta
Marca “SINTEX – PREDIAL”, no diâmetro de 40mm (1.½”) em lances de 15, 20, 25 e 30 metros, destinada a edifícios de ocupação residencial, conforme tipo 1 da Norma NBR 11861 de outubro/98
Pressão de ruptura mínima de 35 kgf/cm²
Pressão de trabalho de 10 kgf/cm²
Empatada com uniões tipo engate rápido em latão, tipo 40-A da NBR 14349
Características Técnicas
Mangueira de incêndio com reforço têxtil singelo confeccionado 100% em fio de poliéster de alta tenacidade
Tecimento diagonal (tipo sarja), na cor branca e tubo interno de borracha sintética, na cor preta
Marca “SINTEX – N”, nos diâmetros de 40mm (1.½”) e 65mm (2.½”), em lances de 15, 20, 25 e 30 metros, destinada a edifício comerciais, industriais e Corpo de Bombeiros, conforme tipo 2 da Norma NBR 11861 de Outubro/98
Pressão de ruptura mínima de 55 kgf/cm²
Pressão de trabalho de 14 kgf/cm²
Empatada com uniões tipo engate rápido, em latão, tipo 40-B (para diâmetro de 40mm) e tipo 65-B (para diâmetro de 65mm) da NBR 14349
Características Técnicas
Mangueira de incêndio com duplo reforço têxtil, confeccionado 100% em fio de poliéster de alta tenacidade
Tecimento diagonal (tipo sarja), na cor branca e tubo interno de borracha sintética, na cor preta
Marca “SINTEX DUPLA CAPA” nos diâmetros de 40mm (1.½”) e 65mm (2.½”) em lances de 15, 20, 25 e 30 metros, destinada a área naval e industrial, onde é desejável uma maior resistência à abrasão, conforme tipo 3 da Norma NBR 11861 de Outubro/98
Pressão de ruptura mínima de 60 kgf/cm²
Pressão de trabalho de 15 kgf/cm²
Empatada com uniões de latão tipo engate rápido, em latão, tipo 40-B (para diâmetro de 40mm) e tipo 65-B (para diâmetro de 65mm) da NBR 14349, ou união de latão tipo rosca
Características Técnicas
Mangueira de incêndio com reforço têxtil singelo confeccionado 100% em fio de poliéster de alta tenacidade, tecimento diagonal (tipo sarja).
Revestimento externo em composto especial de uretano, na cor vermelha e tubo interno de borracha sintética, na cor preta.
Marca “SINTEX – POLY”, nos diâmetros de 40mm (1.½”) e 65mm (2.½”), em lances de 15, 20, 25 e 30 metros, destinada a área industrial, onde é desejável uma maior resistência a abrasão, conforme tipo 4 da Norma NBR 11861 de Outubro/98.
Pressão de ruptura mínima de 55 kgf/cm²
Pressão de trabalho de 14 kgf/cm²
Empatada com uniões tipo engate rápido, bucha longa, em latão, tipo 40-B (para diâmetro de 40mm) e tipo 65-B (para diâmetro de 65mm) da NBR 14349
Características Técnicas
Mangueira de incêndio com reforço têxtil tecido em fio sintético de alta tenacidade
Revestimento externo e tubo interno em borracha nitrílica, na cor vermelha
Marca “SINTEX – PREMIUM”, nos diâmetros de 40mm (1.½”) e 65mm (2.½”), em lances de 15, 20, 25 e 30 metros, destinada a área industrial, onde é desejável uma alta resistência à abrasão e a superfícies quentes, conforme tipo 5 da Norma NBR 11861 de Outubro/98
Pressão de ruptura mínima de 42 kgf/cm²
Pressão de trabalho de 14 kgf/cm²
Empatada com uniões tipo engate rápido, em latão, tipo 40-B (para diâmetro de 40mm) e tipo 65-B (para diâmetro de 65mm) da NBR 14349
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